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ALGUMAS AÇÕES RECENTES DA BlacKitude
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COM O RAPPER THAIDE
O rapper Thaide, um dos pioneiros do hip hop brasileiro, participou de dois eventos com a Blackitude. Um deles, a oficina Vozes e Rima, focou a importância do ritmo e da poesia no rap e aconteceu no Theatro XVIII. O outro, a mesa-redonda Literatura e Negritude, na UCSal-Lapa. Na mesa redonda, ele dialogou com o poeta baiano José Carlos Limeira e com os professores Nelson Maca (UCSal) e Silvio Roberto dos Santos de Oliveira (Uneb). O evento contou ainda com a participação do DJ Edílson (Elemento X) e do grupo de improvisadores de rap Comboio Blackitude, que fez uma demonstração prática de rap free-style, simulando uma batalha de rimas de improviso mediada pelo rapper convidado. Thaide percorreu diversas cidades do país com sua oficina, trabalhando, principalmente, com jovens periféricos. O objetivo principal é desenvolver um panorama sobre a black music, especialmente o rap. O rapper explorou pontos como a rima, o verso e o ritmo, trazendo na bagagem uma seleção especial de hits. A mesa redonda Literatura e Negritude e a oficina Vozes e Rima contou com a parceria do DA de Letras da UCSal. A ação aconteceu em 2004.
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COM O CONSÓRCIO SOCIAL DA JUVENTUDE . 1
MINISTÉRIO DO TRABALHO
Oficina de Jovens Djs - Programa do I Emprego – em parceria com o Instituto Cultural Steve Biko, a Blackitude ficou responsável pelo módulo específico, teórico e prático, de 2 (dois) cursos consecutivos de formação de jovens DJs. Fazendo parte do Programa do Ministério do Trabalho, a iniciativa visava o preparo de jovens para o mercado de trabalho além de formação crítica voltada para questão racial. Na primeira versão, foi ocupado o auditório da Comissão de Justiça e Paz e o espaço do SITOC, ambos no Pelourinho. Na segunda versão, as aulas práticas aconteceram num espaço inusitado. O sótão da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos recebeu o projeto. Foram 2 turmas de 40 jovens cada, prevalecendo a equidade na distribuição das vagas. A primeira edição aconteceu em 2004 e a segunda em 2005.
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COM O THEATRO XVIII
Penso, logo existo – Trata da nossa participação no homônimo do projeto Theatro XVIII, quando fizemos um bate papo ilustrado ao vivo. Na verdade, uma versão mais completa e bem produzida da aula espetáculo que temos feito em instituições de ensino em Salvador e no interior da Bahia. É uma das atividades que compõem uma de nossas linhas de ação: o Projeto Rua Real Grandeza: o hip hop vai à escola. Penso, logo existo aconteceu em janeiro de 2005. Além desta, o grupo tem desenvolvido diversas atividades no espaço.
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COM A FACED-UFBA
Rua Real Grandeza: o hip hop vai à escola – trata-se, na verdade, de toda uma linha de ação da Blackitude que envolve questões pedagógicas e se desenvolve dentro de espaços de ensino, oficiais ou não. No caso específico aqui ilustrado, refere-se à nossa participação no Projeto Salvador da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. O projeto Salvador, na realidade, engloba um curso superior para professores da rede municipal de ensino que não possuem licenciatura plena. A Blackitude desenvolveu uma vivência de 20 horas com aluns do curso, englobando tanto os aspectos teóricos e político como os práticos do hip hop. O público contou com a presença de 100 professores de escolas públicas do município de Salvador. O Rua Real Grandeza - FACED-UFBA, oficialmente, compõs a grade curricular do eixo Linguagens, inclusive valendo créditos para a conclusão do curso. A ação aconteceu em 2005.
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COM O DJ KL JAY DO RACIONAIS MC'S
II Workshop de discotecagem com Kleber Simões - Dj KL Jay do grupo de rap Racionais MCs – a Blackitude realizou sua segunda oficina de discotecagem com o DJ mais destacaddo do rap brasileiro. A primeira aconteceu em 1999 no Teatro Vila Velha. A segunda no Theatro XVIII, no Pelourinho. Esses encontros foram de fundamental importância para o crescimento qualitativo e quantitativo do hip hop baiano, bem como para os eventos de música mecânica da cidade. Em ambas as oficinas, houve adesão de mais de cento e cincoenta jovens da cidade. Nessas oficinas, iniciaram-se alguns dos mais destacados Dj's de hip hop da cidade, como Dj Bandido e Dj Mário 77. A segunda realizou-se em 2005.
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NOSSO BAILE BLACK
Baile da Blackitude – outra atuação da Blackitude tem sido os bailes blacks. Revivendo os memoráveis anos setenta e oitenta, o coletivo retoma e atualiza experiências como a do Black Bahia, Black Rio e Black Sampa. O primeiro aconteceu em 2005. Desde então, anualmente, o baile movimenta a negritude de Salvador. O evento tem efetiva adesão da juventude, porém congrega um leque bem mais abrangente, contando sempre com várias presenças de pessoas, inclusive ativistas que viveram intensamente os bailes de outrora. O último baile se deu em 2007 na Praça da cruz caída como encerramento do Projeto Cultura Black na Diáspora: Tributo a James Brown. Além dos DJs da Blackitude, nossos bailes tem contado com a ilustre presença do Dj KL Jay do Racionais MCs.
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COM A FUNDAÇÃO PALMARES
Aniversário da Fundação Palmares – o coletivo participou da programação oficial da Bahia do aniversário de 17 anos da Fundação Palmares, promovendo oficinas específicas sobre os 4 elementos do hip hop (break, DJ, graffiti, rap), além de planejar e executar a festa de encerramento da semana de atividades gerais doaniversário na Bahia. A aula inaugural das oficinas deu-se no Hotel da Bahia, Campo Grande, e as aulas práticas e festa na Zauber Multicultura - Ladeira da Misericórdia. O ano foi o de 2005.
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COM O RAPPER GOG . 1
Hip Hop Conexão Blackitude.GOG - efetivamente, uma boa parceria tem se dado entre a Blackitude e o rapper pioneiro, um dos principais artistas e ativistas do hip hop nacional, Genival Oliveira Gonçalves, o GOG de Brasília. São várias as atividades já desenvolvidas enre o coletivo e o ativista do Distrito Federal. Em 2005, data do primeira ação conjunta, aconteceu um seminário sobre sua obra na Zauber Multicultura -Ladeira da Misericórdia. Na sequência, o seminário foi levado para Alagoinhas, para um intercâmbio com o hip hop da cidade e adjacências. Lá o encontro se deu na Comunidade do Barreiro, bairro da periferia. Em ambos os encontros, houve apresentação de hip hop local, além de participação especial do rapper GOG. Este volta volta mais duas vezes para Salvador juntamente com a Blackitude, agora trazendo sua banda e apresentando seu show. Em 2006 apresenta-se no CODEBA em Água de meninos e 2007 na Praça das Artes no Pelourinho. Ambas as apresentações fizeram parte de projetos mais abrangentes. O primeiro foi desdobramento do projeto Hip Hop Conexão Salvador – Brasília, realizado em parceria com a Fundação Gregório de Matos; o segundo, Blackitude – do Pelourinho na Rota da Rima, que teve como parceiro na execução o Programa Pelourinho Cultural.
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COM O V E VI MERCADO CULTURAL
FALA: Feira de Artes Latin Americana – Por dois anos consecutivos, a Blackitude participou ativamente da FALA. a feira faz parte do Mercado Cultural. Os anos foram 2005 e 2006. Em 2005 aconteceu no Pátio do Teatro Castro Alves, ocasião em que, além de montar estande com seus produtos, projetos e material de cobertura midiática, o grupo fez performance com os 4 elementos do hip hop no tablado de eventos específicos da feira, ocasião que permitiu um clipe de autoria do núcleo de Cultura Digital do Ministério da Cultura. Ainda no V Mercado Cultural (2005), a Blackitude, em parceria co a Zauber Multicultura, produziu o Mercado.Negro, evento artístico envolvendo as expressões do hip hop seguido de um baile Black, sediado na própria Zauber. Em 2006, a FALA aconteceu no foyer do prédio da Reitoria da Universidade Federal da Bahia e o coletivo se fez presente.
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COM O RAPPER GOG . 2
Hip Hop Conexão Salvador-Brasília – girando em torno da segunda visita do rapper brasiliense em Salvador, para ações com a Blackitude, o Conexão foi uma semana de ativismo político e cultural na cidade com total apoio da Fundação Gregório de Mattos. Reuniu um seminário com mesas sobre juventude, literatura negra e desenvolvimento auto-sustentável; amostra de cinema; performance participativa de hip hop em praça pública (I Hip Hop na Praça); e show de Rap (com a presença do break, do graffiti e apresentação solo de Dj). Aconteceu també o I show de GOG em Salvador. Os filmes foram exibidos na extinta Casa MUV; o evento aberto se deu na Praça Thomé de Souza (Municipal) e o show no galpão da CODEBA em Águas de Menino. Tudo isso em 2006.
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COM O CONSÓRCIO SOCIAL DA JUVENTUDE . 2
MINISTÉRIO DO TRABALHO
Oficina de Produção Cultural: Programa do I Emprego – Em 2006, novamente em parceria com o Instituto Cultural Steve Biko, a Blackitude volta a participar do Consórcio Social da Juventude - Programa do Primeiro Emprego, do Ministério do Trabalho. Nesta ação pedagógica, sempre em diálogo profundo com o ativismo social e as artes do povo preto, executou os módulos específicos, teórico e prático, do curso de formação de jovens Produtores Culturais e afins. Tal qual nas duas Oficinas de DJs realizadas anteriormente, a iniciativa visava o preparo de jovens para o mercado de trabalho além de formação crítica voltada para questão sócio-racial. As oficinas e workshops de formação foram sediadas no Colégio Núcleo em Nazaré. A atividade prática, de formatura e a festa Olomojus: Cultura e Consciência aconteceram no Teatro Gregório de Mattos através de mais em parceria com a Fundação Gregório de Mattos.
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NOSSO TRIBUTO A JAMES BROWN
Cultura Black na Diáspora – acontecido em 2007, foi, seguramente, um dos eventos mais abrangentes e profundos entre os realizado pelo Coletivo de hip hop Blackitude: Vozes Negras da Bahia. O evento teve como gancho um tributo ao recém falecido artista mundial James Brown, mas não se restringiu a uma demanda exclusiva sobre o artistas. No todo, projeto executou uma ampla grade de ações, trazendo uma multiplicidade de formatos e vozes para debater a Cultura Black e seus desdobramentos na diáspora negra e no continente africano. Artistas, intelectuais e pessoas que, no Bahia e Brasil, de uma forma ou outra, viveram intensamente a cultura negra que se cristalizara nos EUA e mundializara, mais efetivamente, nas décadas de setenta e oitenta do Século XX trouxeram depoimentos e apresentações várias: da dança à discotecagem. De outro lado, o evento contou com a juventude de estudantes, ativista e artistas da cultura hip hop para um diálogo respeitoso, prazeroso e urgente. Asconteceram intervenções de graffiti, palestras, mesas redondas, amostra de filmes, edição de um zine especial tipo revista, performance de hip hip em espaço livre (II Hip Hop na Praça), uma oficina de dança (Dançando o Original Funk Soul) e um baile de encerramento que reuniu mais de mil pessoas, para celebrar, orgulhosa e positivamente, nossa africanidade. O lançamento oficial do Zine foi na Feira Hype no Pátio do ICBA no Corredor da Vitória; o seminário, a oficina de dança e a amostra de filmes aconteceram no Teatro Gregório de Mattos que teve os tapumes que o cercavam então grafitados com o tema central do evento: James Bronw; o II Hip Hop na Praça ocupou, novamente, a Praça Thomé de Souza (Praça Municipal); e o baile de enceramento aconteceu na Praça da Cruz Caída. Mais uma vez, a Fundação Gregório de Mãos apoiou espiritual e materialmente o projeto.
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COM O PROGRAMA PELOURINHO CULTURAL
Blackitude - Pelourinho na Rota da Rima - executado em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, através do Programa Pelourinho Cultural, o evento teve a duração de 5 dias, dentro das comemorações da semana da consciência negra. Seu eixo central e transversal foi a chamada Literatura Negra. Elegendo quatro ícones nacionais a partir de diferentes formas de texto, travou-se um diálogo estético e político profundo entre a literatura e as expressões do hip hop (break, graffti, dj, rap) e as linguagens do áudio-visual. A base fundou-se sobre quatro aulas públicas, tematizando performances verbais da poesia, da prosa, do teatro e da música negra brasileira, mais especificamente, foram debatidas as obras de Luis Gama (poeta abolicionista do Século XIX), Lima Barreto (escritor e jornalista combativo que publicou obras fundamentais no início do Século XX), Abdias do Nascimento (Dramaturgo, filósofo e político mais legitimado na tradição do cultura e movimento negro brasileiro) e GOG, Genival Oliveira Gonçalves, rapper que atua há mais de 20 anos no Distrito Federal, sendo considerado um dos pilares de afirmação e sustentação poética e política do hip hop brasileiro. Paralelamente às aulas, foram confeccionados painés grafitados sobre cada autor e respectiva obra. Nos shows de abertura e encerramento, houve a fusão, em simultaneidade, de recital de poesias, execução de grafites, rodas de break, além de apresentação de dj's e muito rap. Tudo isso aconteceu na Praça das Artes no Pelourinho entre os dias 21 e 25 de novembro de 2007.
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COM O PROJETO REMIX-SE
Blackitude + Zumbi: Estratégia Quilombola: o evento uniu o hip hop baiano unido aos haitianos Vox Sambou e Diegal – ambos radicados no Canadá – mostrando que, na questão da arte e identidade negra, o que menos importa é o sotaque. Integrantes do grupo de rap multiétnico Nomadic Massive, que cruza a influência de várias culturas, a dupla veio a Salvador pela primeira vez, para uma série de atividades, com ponto alto no num encontro pelo projeto Remix-se no Pátio do ICBA. Coordenada pelo coletivo Blackitude: Vozes Negras da Bahia, o evento juntou-se ao debate e à festa do Mês da Consciência Negra, trazendo uma mostra do universo do hip hop com discotecagem (DJ Joe), break (Independentes de Rua), graffiti (Neuro, Lee27, Tito Lama, Bigod) e rap. Os shows ficam por conta dos grupos baianos Afrogueto, Daganja + Versus2, RBF e Opanijé; e dos convidados Vox Sambou e Diegal, que se apresentam acompanhados do DJ baiano Bandido. Na passagem de três dias pela capital baiana, os músicos haitianos somaram experiências nos eventos Poesia Negra CoMvida, no Quilombo – Passo 37 (Pelourinho), onde trocaram idéias com a platéia, com mediação pela jornalista e produtora paulista Liliane Braga. O bate-papo foi seguido de recital com os visitantes e com os poetas Giovane Sobrevivente e Nelson Maca. Eles também eles visitaram duas importantes instituições: o Bloco Afro Ókánbi (Engenho Velho de Brotas) e Terreiro Ilê Axé Oxumaré (Vasco da Gama). O projeto, realizado entre 21 e 24 de novembro de 2008, incluiu ainda, a audição coletiva do cd Entre Versos e Prosas, do rapper soteropolitano Daganja.
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Foto 1: Thaíde por Nelson Maca
Foto 2: Graffiti de Limpo e Peace no Theatro XVIII por Dj Joe
Foto 3: Dj Edilson no Consórcio Social da Juventude poer Nelson Maca
Foto 4: B.boy Lee na FACED-UFBA por Dj Joe
Cartaz 1: Oficina de Dj com KL Jay dos Racionais MC's Foto / Criação Penga
Cartaz 2: 1º Baile da Blackitude / Criação: Penga
Foto 2: Graffiti de Limpo e Peace no Theatro XVIII por Dj Joe
Foto 3: Dj Edilson no Consórcio Social da Juventude poer Nelson Maca
Foto 4: B.boy Lee na FACED-UFBA por Dj Joe
Cartaz 1: Oficina de Dj com KL Jay dos Racionais MC's Foto / Criação Penga
Cartaz 2: 1º Baile da Blackitude / Criação: Penga
Foto 5: Neuro e alunos da Oficina de Graffiti - Fund. Palmares por Dj Joe
Cartaz 3: GOG - Workshop sobre sua obra / Criação: Penga
Cartaz 3: GOG - Workshop sobre sua obra / Criação: Penga
Cartaz 5: Mercado Cultural: Mercado negro / Criação Penga
Cartaz 6: Hip Hop Conexão Salvador - Brasília com GOG / Criação: Penga
Cartaz 6: Hip Hop Conexão Salvador - Brasília com GOG / Criação: Penga
Foto 6: Consórcio Social da Juventude Of. de Produção Cuiltural por Dj Joe
Cartaz: 7: Tributo a James Brown / Criação: Penga
Cartaz 8: Pelourinho na Rota da Rima / Criação: Penga
Cartaz 9: Blackitude + Zumbi / Criação: Penga
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Cartaz: 7: Tributo a James Brown / Criação: Penga
Cartaz 8: Pelourinho na Rota da Rima / Criação: Penga
Cartaz 9: Blackitude + Zumbi / Criação: Penga
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