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Dois poemas que não escrevi,
mas que são meus, ah são!;
mas que são para mim, eu sei!
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dizer não
tantas vezes
atré formar um nome
:: alice ruiz
cogito
sou como sou
pronome pessoal
e intransferível
do homem que iniciei
na medida
do impossível
sou como sou
agora
sem grandes segredos dantes
sem novos secretos dentes
nesta hora
sou como sou
presente
desferrolhado, indecente
feito um pedaço
de mim
sou como sou
vidente
e vivo tranquilamente
todas as horas do fim
::torquato neto::
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
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Um comentário:
Muito bom o seu blog!
Um abraço de uma antiga aluna, daqui de Buenos Aires,
Luciana
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