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Eu e meus troféus!
Parece mentira, mas tento sempre falar a verdade...
Custe o que custar!
Nos últimos dias falei muitas verdades para muita gente!
Porém ouvi muitas verdades, assim: na lata!
Também percebi muitas verdades nem sempre ditas...
Algumas até se ocultavam atrás de mentiras.
Fiquei meio estranho nesses dias!
Aliás, já me disseram que preciso aprender a manter minha boca mais tempo fechada, para que não agridam tanto meus ouvidos!!
O que tá equilibrando esta demanda é minha parceira, Ana C., ter viajado meio de surpresa. Tudo muito rápido, lá se foi minha mulher para bem longe, passar cinco dias fora. descansar um pouco de nós aqui de casa - que não somos fáceis!
Digo que estou salvo porque estou tendo obrigação, responsabilidade e prazer de me dedicar totalmente às outras duas mulheres da minha vida: Luiza Gata e Lucinha Black Power.
Com competência, pode ter ceteza!
Só Love!
Só nós três e mais ninguém em casa além dos três irmãos SRD que adotamos exatamente no 1º dia do ano! Tavam ali, numa caixinha de papelão, no portão de casa.
+ Love!
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Hoje, no entanto, vagando nas entranhas escorregadias do Google, encontrei este texto abaixo do Irmão Silvio. Não bastasse a matéria, olhe só a data de publicação! Já tinha lido essas doces palavras (os brutos também se amam!) no blog dele mais de uma vez, mas hoje ele veio para refrigerar a alma deste Exu Tímido da Bahia Preta.
As fotos minha e do GOG são dele também.
As do Silvio e das meninas eu mesmo tirei em outros dias em família!
Sei lá... mas, de repente, realmente senti no coração que posso ser importante para alguém - aqui em casa e fora daqui. Acho que cansei de olhar para cima a procura de um sol, e aprendi que devo atravessar a escuridão nesta procissão de tochas, velas, lamparinas e lanternas ao lado.
Nelson Maca
Caindo na real a cada mutação da verdade que me envolve!
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"Quinta-feira, 20 de Novembro de 2008
Nelson Maca, Gog e o troféu
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Já sabem que sou amigo de Nelson Maca e ficam sabendo agora que também tive o prazer de conhecer Gog. O prazer de conhecer o nosso poeta da música, de conhecer o CD e tudo mais, isso tudo devo ao meu amigo Maca, o curitiBAIANO.
Conheci mais: sendo parceiro e amigo do Núcleo Hip Hop de Alagoinhas, pudemos contar, como sempre, em muitas ações com a ativa participação (em idéias, em corpo, em alma) de Maca e o pessoal da Blackitude. Em uma delas, Gog foi ao nosso nordeste, antes da produção do CD, à periferia de Alagoinhas, ao Barreiro. Gentilmente, simplesmente, resistentemente, com sorrisos e fortes palavras. Isso foi muito importante para todos nós. Mamá, Negão, Adriana, Nailton, Niel, Pinho, seu Luís Chinês... bom, teria que citar toda a comunidade. Peço desculpas aos amigos todos, mas acho que esses representam bem os integrantes da comunidade. Ainda hoje, a visita repercute e, para todos, a presença de Gog e Blackitude no Barreiro foi acontecimento. Não foi único, que sempre levamos Maca por lá. E Gog também já é companheiro e irmão. A maior lição, como disse lá acima, foi a de generosidade. Dos dois. Não a generosidade piegas e falsa da bondade televisa, das “esperanças” vendidas. A generosidade grandiosa daqueles que não se dizem, não se fazem, não se metem a melhores e por isso são enormes. Gog e Maca foram ao nosso nordeste como irmãos de caminhada. Comeram feijão e tudo mais.
Foi fabuloso. E gritaram conosco, como Maca grita no fim da faixa 1: “negros, negras, negros, negras...”. E Maca até conquistou merecidamente um troféu.
Postado por Sílvio Oliveira
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Um comentário:
Só posso confirmar imitando outro:
É TUDO VERDADE!
Sílvio.
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