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Parabéns, Sérgio Vaz, pela semana de aniversários!
- E aí , Poeta, algum presente?
- Ganhei de aniversário este presente de grego do cartunista F. Pontes
- É a tua, cara, Cara!
- É a tua, cara, Cara!
- Tá bom... Maca.
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- Salve a Voz de Sérgio Vaz
Quando o G.O.G. me apresentou ao Sérgio Vaz, não foi apresentação, foi formação de guerrilha: nós três e a rapa toda que faz e que curte a Blackitude, celebrando a vida na Bahia preta. Testemunhei, corpo presente, a força maior de sua arte: o pensamento a mil, os pés no chão e um sorriso do tamanho dos lábios! Palavras retas. Um poeta nosso. Tal a pessoa, sua poesia está despojada de ornamentos inúteis. De casca de erudição. Estética e humanamente, dilui o limite entre a realidade e sua representação, a vida e o verbo, a verdade e a beleza. No campo de batalha cotidiano, um poeta que nos comenta - que nos interessa. Cooperifados pela nossa luta e nosso sonho, enfim, anulamos os atravessadores. Sérgio Vaz é poeta, e, como poeta, sabe ser simples. Como simples, sabe tecer o coletivo. Como coletivo, sabe ser nós. E, como nós, faz-nos grandes ao seu lado. Se você, leitor, quer saber mais do que ora comungo, leia esse incansável colecionador de pedras. Conheça esse ladrilhador de imagens. Eu, que não tive a felicidade de escrever O milagre da poesia, ou o “Bruno matador” (Pé de pato), sinto-me, poeticamente, vingado por Sérgio Vaz. A tempo: em nossa humanidade tão desumana, ser simples é muito complexo.
Deus para entender?
Então, SaravAxé e BoAventura!!
Nelson Maca
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- Salve a Voz de Sérgio Vaz
Quando o G.O.G. me apresentou ao Sérgio Vaz, não foi apresentação, foi formação de guerrilha: nós três e a rapa toda que faz e que curte a Blackitude, celebrando a vida na Bahia preta. Testemunhei, corpo presente, a força maior de sua arte: o pensamento a mil, os pés no chão e um sorriso do tamanho dos lábios! Palavras retas. Um poeta nosso. Tal a pessoa, sua poesia está despojada de ornamentos inúteis. De casca de erudição. Estética e humanamente, dilui o limite entre a realidade e sua representação, a vida e o verbo, a verdade e a beleza. No campo de batalha cotidiano, um poeta que nos comenta - que nos interessa. Cooperifados pela nossa luta e nosso sonho, enfim, anulamos os atravessadores. Sérgio Vaz é poeta, e, como poeta, sabe ser simples. Como simples, sabe tecer o coletivo. Como coletivo, sabe ser nós. E, como nós, faz-nos grandes ao seu lado. Se você, leitor, quer saber mais do que ora comungo, leia esse incansável colecionador de pedras. Conheça esse ladrilhador de imagens. Eu, que não tive a felicidade de escrever O milagre da poesia, ou o “Bruno matador” (Pé de pato), sinto-me, poeticamente, vingado por Sérgio Vaz. A tempo: em nossa humanidade tão desumana, ser simples é muito complexo.
Deus para entender?
Então, SaravAxé e BoAventura!!
Nelson Maca
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Um comentário:
Maca,
e você, sempre a emocionar os amigos. Obrigado pela tua amizade. Pelo respeito.
Quando sinto saudades, leio teu texto "o milagre da poesia", e sinto-me abraçado.
Obrigado.
Sérgio Vaz
Blackitude-SP
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