domingo, 21 de dezembro de 2008

Um Natal do Terror! rsrs

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Salve, rapa,
esse negão aí é o Silvio Roberto Oliveira, parceiro da antiga!
Elo-da-Corrente!

Há muito trocamos figurinhas: todas!

É um Irmão mesmo!
Família, trabalho, futebol, hip hop e, logicamente, literatura nos uniu e preservam a integridade de nossa afetividade!
Ele é um desses talentos que temos o privilégio de conhecer na calmaria, antes da fama correr mundo...

Então...
outro dia, ele mandou um recado que me deixou bastante feliz: publicou um conto louco de natal numa coletânea estranhona aí! rsrsr

Fiquei a fim de partilhar a notícia aqui e cheguei a conclusão que deveria simplesmente postar o e-mail dele no Gramática da Ira (abaixo).
Lógico que ele também trafega na divergência, apesar de, como eu, ensinar literatura em universidade "tradicional!".
Ninguém é perfeito, né, Jão?

Vamos ao recado então:

"Maca,
Meu amigo,
Neste natal ofereça um presente a quem você ama. Ou não ama.
Dê um livro. De preferência RÉQUIEM PARA O NATAL, antologia de contos de terror, que saiu com uma narrativa deste seu amigo: Violentando Dorothy. Publiquei em sistema de cooperativa. Estou vendendo os mesmos. Seja um de meus leitores.
Grande abraço,
Sílvio Oliveira."


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RÉQUIEM PARA O NATAL

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"Organizada pelo editor de livros, escritor e roteirista de HQ Edson Rossatto, RÉQUIEM PARA O NATAL reune autores de diversas partes do Brasil com contos sobrenaturais, de suspense e de terror com temática natalina, lançado pela Editora Andross.

Natal. Época de paz, amor e fraternidade. Mas não para você. Esqueça-se de tudo que seus pais lhe contaram quando criança e prepare-se para conhecer o lado sombrio do Natal em histórias sobrenaturais, de suspense e de terror. Nada de amor e fraternidade. A única paz que encontrará aqui é a paz eterna. Atreva-se a abrir este presente.”


(DIVULGAÇÃO)

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Trecho do conto Violentando Dorothy
de Silvio Oliveira
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"Era noite de Natal. Na estrada, não se avistava cervos, pinheiros ou neve. Na verdade, nada disto era próprio do lugar. Lugar seco e inóspito. Caminho de quem não queria muito movimento.
Havia uma casa ou outra mal iluminada em morros próximos. Predominava, entanto, a escuridão. Era difícil encontrar as crianças que, inclusive nessas épocas, se oferecem a aumentar os pecados de certos sujeitos na esperança vã de algum brinquedo, alguma comida, alguma coisa.
O caminhoneiro desta história encontrou. Logo depois do último posto.
E enfiara a menina no carro prometendo-lhe doces e mágicas.
O caminhoneiro devia ter já seus sessenta anos. Era muito grande, forte, branco e barbudo e, claro, essa longa pelugem igualmente branca reforçava um certo imaginário..."

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O recado tá dado!
Quem se interessar já sabe: tô aqui, na disposição, pra fazer o meio de campo!

Já sabe, né: blackitude@gmail.com

Aproveite e conheça o Blog do Silvio:
http://www.troplof.blogspot.com/

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Nelson Maca - Blackitude.Ba / Em Estratégia Quilombola!

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