BlacKitude = Diversão Consciente
A Blackitude: Vozes Negras da Bahia
reúne pessoas para apresentações artísticas e trabalhos sociais. Nossa vinculação ao hip hop segue duas bases: a estética das linguagens artísticas dos chamados quatro elementos, e a inserção nas lutas sociais. Entendemo-nos como desdobramento do movimento negro e procuramos retomar a linha estética e política da década de setenta, como uma tentativa de desdobramento do Black-Bahia, que lançou as sementes dos blocos afros. Concebemos a arte como meio de luta contra a discriminação e o racismo que vitimam o povo negro. Por isso Blackitude: blacks + atitude. Blacks com atitude.
O coletivo atua no processo de consciência, construção e independência do hip hop soteropolitano. Desta militância, já resultaram atividades que envolveram posses, escolas, faculdades, associações de bairro, sindicatos, teatros, passeatas, festas, etc. Participa do movimento da sociedade civil, dando ênfase ao processo cotidiano do hip hop como experiência positiva e que pode ser aproveitado na elaboração de projetos que priorizem a construção e defesa de uma cidadania ampla e plural.
A Blackitude se mantém fiel às linguagens do hip hop, mas estabelece um diálogo cultural mais abrangente. Há também o interesse pela literatura, cinema, teatro. Enfim, por tudo que possa expressar a realidade do povo negro brasileiro. Tenta ser uma ponte entre o hip hop e outras experiências culturais. Tem o orgulho de levar o hip hop para dentro de espaços oficiais sem subserviência, sem ferir a tensão gerada pela rebeldia que lhe é vital. Tem orgulho de participar da vida política da cidade sem permitir seu aparelhamento: partidário ou de qualquer outra natureza.
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A Blackitude: Vozes Negras da Bahia
reúne pessoas para apresentações artísticas e trabalhos sociais. Nossa vinculação ao hip hop segue duas bases: a estética das linguagens artísticas dos chamados quatro elementos, e a inserção nas lutas sociais. Entendemo-nos como desdobramento do movimento negro e procuramos retomar a linha estética e política da década de setenta, como uma tentativa de desdobramento do Black-Bahia, que lançou as sementes dos blocos afros. Concebemos a arte como meio de luta contra a discriminação e o racismo que vitimam o povo negro. Por isso Blackitude: blacks + atitude. Blacks com atitude.
O coletivo atua no processo de consciência, construção e independência do hip hop soteropolitano. Desta militância, já resultaram atividades que envolveram posses, escolas, faculdades, associações de bairro, sindicatos, teatros, passeatas, festas, etc. Participa do movimento da sociedade civil, dando ênfase ao processo cotidiano do hip hop como experiência positiva e que pode ser aproveitado na elaboração de projetos que priorizem a construção e defesa de uma cidadania ampla e plural.
A Blackitude se mantém fiel às linguagens do hip hop, mas estabelece um diálogo cultural mais abrangente. Há também o interesse pela literatura, cinema, teatro. Enfim, por tudo que possa expressar a realidade do povo negro brasileiro. Tenta ser uma ponte entre o hip hop e outras experiências culturais. Tem o orgulho de levar o hip hop para dentro de espaços oficiais sem subserviência, sem ferir a tensão gerada pela rebeldia que lhe é vital. Tem orgulho de participar da vida política da cidade sem permitir seu aparelhamento: partidário ou de qualquer outra natureza.
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Algumas atividades desenvolvidas pela Blackitude
- Fev/05 – Penso, logo existo – Theatro XVIII
- Mar/05 – Rua Real Grandeza – Projeto Salvador FACED-UFBA
- Abr/Mai/Jun/Jul/05 – Oficina de DJs / Consórcio da Juventude – CJP / INS Rosário dos Pretos – Em parceria com o Instituto Cultural Steve Biko
- Jul/05 – Workshop de DJ com KL Jay (Racionais MCs) – Theatro XVIII
- Jul/05 – I Baile da Blackitude – Com o Dj KL Jay (Racionais Mcs) - CODEBA
- Set/05 – Oficinas de hip hop da Fundação Palmares – Zauber Multicultura
- Set/05 - Festa de Aniversário da Fundação Palmares – Zauber Multicultura
- Out/05 – Workshop com GOG (Rapper) – Zauber Multicultura
- Dez/05 –Mercado Cultural - Estande FALA - Teatro Castro Alves
- Dez/05 – Mercado Negro: Mostra de hip hop – Mercado Cultural - Zauber Multicultura
- Jan/06 – Hip Hop Conexão Salvador-Brasília; show com o Rapper GOG de Brasília
- Mai/Jun/Jul/Ago/06 – Of. de Prod. Cultural / Consórcio da Juventude – Em parceria como Instituto Cultural Steve Biko
- Dez/06 - Participação no Mercado Cultural– Feira de Projetos –Reitoria/UFBA
- Mai/jun/07 – Seminário: Cultura Black na Diáspora: Tributo a James Brown
- Jun/07 – II Baile da Blackitude – Com KL Jay (Racionais MCs) - Praça da Cruz Caída
- Fev/05 – Penso, logo existo – Theatro XVIII
- Mar/05 – Rua Real Grandeza – Projeto Salvador FACED-UFBA
- Abr/Mai/Jun/Jul/05 – Oficina de DJs / Consórcio da Juventude – CJP / INS Rosário dos Pretos – Em parceria com o Instituto Cultural Steve Biko
- Jul/05 – Workshop de DJ com KL Jay (Racionais MCs) – Theatro XVIII
- Jul/05 – I Baile da Blackitude – Com o Dj KL Jay (Racionais Mcs) - CODEBA
- Set/05 – Oficinas de hip hop da Fundação Palmares – Zauber Multicultura
- Set/05 - Festa de Aniversário da Fundação Palmares – Zauber Multicultura
- Out/05 – Workshop com GOG (Rapper) – Zauber Multicultura
- Dez/05 –Mercado Cultural - Estande FALA - Teatro Castro Alves
- Dez/05 – Mercado Negro: Mostra de hip hop – Mercado Cultural - Zauber Multicultura
- Jan/06 – Hip Hop Conexão Salvador-Brasília; show com o Rapper GOG de Brasília
- Mai/Jun/Jul/Ago/06 – Of. de Prod. Cultural / Consórcio da Juventude – Em parceria como Instituto Cultural Steve Biko
- Dez/06 - Participação no Mercado Cultural– Feira de Projetos –Reitoria/UFBA
- Mai/jun/07 – Seminário: Cultura Black na Diáspora: Tributo a James Brown
- Jun/07 – II Baile da Blackitude – Com KL Jay (Racionais MCs) - Praça da Cruz Caída
Um comentário:
É muita treta!
Mais hoje vamos tomar cerveja
Se vacilar uma cachaça com cereja
Ouzado como sou daqueles na mesa.
Botapafú!
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