segunda-feira, 21 de junho de 2010

Mulher Afro, Latina e Americana

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Griô Produções Apresenta:

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Festival da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha - Latinidades 2010

A Griô Produções, em parceria com o Fórum de Mulheres Negras do DF e com a Universidade de Brasília, realizam mais uma edição do Festival da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha, Latinidades, de 22 a 25 de julho no Museu da República.

O festival é oportunidade para consolidar uma data muito importante para as mulheres negras: o Dia Internacional da Mulher Afro Latino Americana e Caribenha, criado em 1992.

O tema do festival em 2010 é o Censo, sob o slogan: “Não deixe sua cor passar em branco” e em cada mesa do seminário será discutida a importância da auto-declaração para a formulação de políticas públicas voltadas para as mulheres negras.

O evento é uma ação afirmativa por empoderamento e melhores condições para as mulheres negras da América Latina e Caribe e, portanto, agrega embaixadas, movimentos sociais, instituições diversas, partidos políticos, Universidade de Brasília, Entidades Governamentais, Rede Afrolatina, entre outras parceiras. Em três dias latinidades apresenta seminários, apresentações culturais e uma feira afro.
Entre as artistas cotadas para a edição 2010 estão Thalma de Freitas, Paula Lima, Nós Negras, Martinha do Coco e Ellen Oléria, além de grande roda de capoeira, discotecagem e apresentação de basquete de rua, proporcionada pela CUFA-DF.

Acompanhe as novidades aqui no blog da Griô!

Programação

22 de julho – Cerimônia de Abertura. Tema: Censo 2010 “Não deixe sua cor passar em branco”.
23 de julho – Seminário Mulheres na Política e Saúde da População Negra
24 de julho – Seminário Mulheres na Educação e Mulheres na Cultura
25 de julho – Apresentações culturais e feira afro

Fonte: http://www.grioproducoes.blogspot.com/


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Blackitude.Ba + Griô.Bsb = Identidade Negra
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Através da Griô Produções e da irmã Jaqueline, tive a oportunidade de participar do Cara e Cultura Negra, edição de 2009, em Brasília. Tive também e alegria de compor uma mesa sobre produção cultural do povo preto, entre outros, ao lado de meu grande irmão GOG. Lá, vi a correria da Griô e o quanto a Jaqueline encara com encanto e vigor suas demandas.

Por isso, firmamos 100% nessa irmandade!

Nelson Maca - Blackitude Ba

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Um comentário:

Anônimo disse...

É isso aí, vamos combater esse papo mole de "somos todos iguais". Se somos iguais, porque nos tratam com siferença? Apóio essa luta focada nas mulheres negras e latino-americanas. Sobretudo porque aqui na bahia abundam grupos feministas burgueses-reformistas (vide as apoiadoras do tal empoderamento).

Nelson, estou muito triste cara. Perdi o emprego, e fiquei sem grana até para ir para a faculdade e me alimentar. Resultado: perdi em um monte de matéria, e não sei se vou conseguir manter a bolsa do prouni. Agora virei concurseiro, e vou tentar entrar numa pública. Mas é isso aí, quem disse que seria fácil? hehe
É uma pena que todas as vezes que vc me encontrou na faculdade eu estivesse sorumbático. Eu não sou assim, mas os tempos estão tenebrosos...
Mas vamos nos encontrar. Irei lá naquela trincheira poética chamada Sankofa, e, como Maiakovski, farei de mim uma flauta de vértebras, e gritarei a plenos pulmões...afinal, é o que nos resta!

Rafael Medeiros (Rammed). Pseudo-poeta.