sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A solidão e sua porta!

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Canto do Beco

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Estive a pouco no Blog www.buzo10.blogspot.com do meu amigo e maquinistas do trem dos esquecidos Alessandro Buzo.

"Lá li" um certo desabafo do rapaz pela falta de as pessoas, principalmente os chegados, fortalecerem os corres culturais que ele produz.

"Li lá" também um comentário massa do meu amigo "das histórias" e professor Rodrigo Ceríaco, um cara bacana que mantém Blog www.efeito-colateral.blogspot.com e que igualmente produz eventos consequentes para a comunidade.

O assunto que eles tratam é grave, mas discutem com mesma elegância que meu brother samba-rocker Wesley Nóog o faz em suas canções de ninar a soul dos adultos. Com esses três guerreiros periféricos Reais também aprendi a admirar as entranhas da São Paulo das ilusões perdidas superficiais.

- Parceiro, vá lá no blog do Buzo e se intere do que falo.

Aqui, gostaria de fazer uma pequena ironia e agradecer publicamente a quase todos pelo incentivo que recebo diariamente pelos corres do Blog Gramática da Ira. (rsrs) ... principalmente àqueles que mandam o material de divulgação de seus eventos - alguns com recadinho comovente e tudo - e não me deixam ao menos saber se viram a postagem... (2 x rsrs)

Fico impressionado com a quantidade de comentários que me chegam todos os dias (são tantos, como vocês mesmos pordem se certificar, lendo-os nas postagens abaixo) que não tenho como respondê-los.

Peço que que todos que escrevem comentários me entendam!

Sabe de uma coisa: tenho receio que o Nassif ou o Paulo Henrique Amorim fiquem ressentidos com a alta interatividade de meu Blog?

Em conpensação, rezo todos os dias, para dar uma entrevista ao "Jô" ou vencer o impressionante e vital "Top Blog"!!

É isso, gentarada que anda por aqui, muito obrigado pelo grande incentivo de seus comentários. Podem ter certeza que isso me fortalece para seguir em frente com esse projeto de utilidade pública inquestionável.
- 3 x rsrs

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A solidão e sua porta


- Carlos Pena Filho


Quando mais nada resistir que valha
A pena de viver e a dor de amar
E quando nada mais interessar
(Nem o torpor do sono que se espalha)

Quando pelo desuso da navalha
A barba livremente caminhar
E até Deus em silêncio se afastar
Deixando-te sozinho na batalha

A arquitetar na sombra a despedida
Deste mundo que te foi contraditório
Lembra-te que afinal te resta a vida

Com tudo que é insolvente e provisório
E de que ainda tens uma saída
Entrar no acaso e amar o transitório

(Apesar de o soneto não ser meu, dedico a Alessandro Buzo)

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Nelson Maca - Poeta Exu
Simples Suburbano Solitário Solidário Sozinho e Sem Salário
(Blogueiro com dois "SS" de Sai-Satanás)

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