.
Respect - Aretha Franklin
Jump to It
Cara, muitas coisas não sabemos no que vai dar, mas, fatalmente,
dão no que dão!
Eu tive mestres ao lado, mas nem imaginava o quanto me ensinavam.
Hoje, por exemplo, tô lembrando do Almir que me fez gostar dos bailes blacks de Curitiba, principalmente nas noitadas do Studio Moustache.
Pode acreditar: tem preto em Curitiba!
Eu, de menor, grandão, morria de medo que me pedissem documento.
Nenhum professor do CEFET ou outra escola que passei me ensinou o amor próprio,
bélico e suave, preto e humano,
como esse cara: o Almir - que dançava muito!
Foi com ele que ouvi pela primeira vez esta negona aí de cima!
Nunca me esqueci e, até hoje, ouço-a com cara de descoberta do mundo!
Sua música torna tão viva minha turma de passinhos ensaiados no salão de festas do Conjunto Mauá, lá no bairro do Capão Razo.
De lá, nossa área, seguíamos para o Moustache - lá na avenida Paraná.
Meu pai Oxalá!, eu era feliz sem pensar em ser feliz!
Era apenas!
Beto, Vera, 100, Claudio, Almir, Nilza, Nilton... os blacks de então...
Essa é pra nós, hein!
Depois conheci o Sérgio Vaz e o GOG.
E soube que eles curtiam as mesmas viagens em Brasília e São Paulo!
Ouvi Bar Kays sampleado por GOG!
Assisti Marvin Gaye no Blog do Sérgião.
Caramba!,
Exu encruzilhou mesmo nossos caminhos, parceiros!
Agora posso dormir feliz...
Contente de ter conhecido estes dois poetas que fizeram reviver atualizada aquela turminha da adolescência!
Sei que tenho uma história preta e que ela não parou no tempo, irmãos!
Nelson Maca - em retiro mental...
Mas sempre em estratégia quilombola!
........................................................
Maca,
quando eu ouço Areta Franklin,
parece que me transporto para aquele mundo novamente.
Um mundo de magia, o meu, onde eu ainda não conhecia a dor.
Adoro esses momentos como este vídeo, como essas lembranças,
aliás, Black music parece Methiolate para a alma.
"Tem certeza que a gente não se conhece de nenhum baile Black das antigas?"
Que bons tempos negão... que bons tempos.
No sapatinho,
Sérgio Vaz,
Colecionador de pedras
................................................................
Oh Camaradas!
Eu só chegava em casa de camisa suada.
Fui do Grupo de Dança Magrello's Pop Soul e Magrellos's Pop Funk.
Todos eram só o osso! Hoje, nem tanto.
Passinhos eram ensaiados na porta da minha casa e a rua logo enchia,
crianças, jovens, nossos pais...
E muita música:
A noite, tudo era apresentado no baile.
E o melhor!
Sempre terminava com as românticas,
aqui chamadas de "música lenta".
Cada preta...
Salve nossas origens!
GOG - Blackitude e Cooperifa . DF
.
domingo, 20 de julho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Maca,
quando eu ouço Areta Franklin, parece que me transporto para aquele mundo novamente. Um mundo de magia, o meu, onde eu ainda não conhecia a dor.
Adro esses momentos como este vídeo, como essas lembranças, aliás, Black music, parece Methiolate para a alma.
"Tem certeza que a gente não se conhece de nenhum baile Black das antigas?"
Que bons tempos negão... que bons tempos.
No sapatinho,
Sérgio Vaz
Colecionador de pedras
Oh Camaradas!
Eu só chegava em casa de camisa suada.
Fui do Grupo de Dança Magrello's Pop Soul e Magrellos's Pop Funk.
Todos eram só o osso!
Hoje,nem tanto.
Passinhos eram ensaiados na porta da minha casa e a rua logo enchia, crinças, jovens, nossos pais...
E muita música:
A noite, tudo era apresentado no baile.
E o melhor!
Sempre terminava com as românticas aqui chamadas de "música lenta".
Cada preta...
Salve nossos origens!
GOG
Blackitude e Cooperifa - DF
Oh Camaradas!
Eu só chegava em casa de camisa suada.
Fui do Grupo de Dança Magrello's Pop Soul e Magrellos's Pop Funk.
Todos eram só o osso!
Hoje,nem tanto.
Passinhos eram ensaiados na porta da minha casa e a rua logo enchia, crianças, jovens, nossos pais...
E muita música:
A noite, tudo era apresentado no baile.
E o melhor!
Sempre terminava com as românticas aqui chamadas de "música lenta".
Cada preta...
Salve nossas origens!
GOG
Blackitude e Cooperifa - DF
Postar um comentário